domingo, 14 de outubro de 2007

No peito do respeito

Respeito, amargo respeito.
Fel dilaceradodo rasgar de meu coração.
Perdido respeito, fechou a janela, rodopiou a chave e saiu. Deixou a TV ligada, juram que continua a morar ali. Já são 4 anos desde que ele partiu. Só quem o conheceu de verdade sabe que não é assim.


O respeito, não! Este nunca! Nunca deixaria a TV ligada, nunca cuspiria ofensas em meio a escarros. Oh! Azedo respeito, não te creio. Em meus pensamentos não te eras assim... Volúvel e parcial. Respeito, meu bom respeito, a que peito viestes servir? Por que fugistes em meio a uma profusão de chamados?

Nenhum comentário: