domingo, 14 de outubro de 2007

desparta.

Não quero o mérito de Esparta,
tampouco consigo a glória de Atenas.
Não quero Galileu,
me quero mais Sócrates.
Sorrisos plásticos, inflamáveis.
Confiança voôu...
Não me quero mais fundo do que estou,
não é tão raso de onde falo.

Não, não nasci espartana,
fui expulsa de Atenas.
Sou Galileu tomando cicuta no chá das seis,
e Sócrates pedindo perdão.

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